Enquanto isso, no hospital...
Rick entrou no saguão do hospital, as portas automáticas se abriram com um leve som metálico, revelando um ambiente silencioso e austero. O cheiro de álcool medicinal e o frescor do ar-condicionado pairavam no ambiente. A iluminação suave e as paredes brancas criavam uma atmosfera fria e impessoal. Rick, com a mente ainda turvada pelas últimas horas, caminhava com passos firmes, mas a tensão estava visível em sua postura. Ele se aproximou da recepção, onde Sonia, a recepcionista, o observava atentamente.
— Boa noite, senhor. Como posso ajudar? – Sonia disse, com um sorriso profissional, enquanto seus dedos dançavam sobre o teclado, pronta para anotar o que fosse necessário.
— Boa noite. Preciso ver o Dr. Reinaldo. – Rick respondeu com voz baixa, mas determinada. Seu corpo ainda sentia a tensão da situação, e seu olhar estava cheio de urgência.
— Um momento, senhor, vou chamá-lo. – Sonia respondeu educadamente