- Não se preocupe, não é nada. Apenas uma história longa demais para contar por telefone. Vamos conversar pessoalmente.
Ana tocou o papel que Pedro tinha desenhado com tanta seriedade e que ela guardava cuidadosamente em seu peito.
- Está certo, venha de carro. Vou estar aqui esperando por você. - Respondeu Leo. Ele evitou fazer mais perguntas, deu algumas instruções e encerrou a ligação.
Ana pegou imediatamente o carro e dirigiu-se ao hotel onde Leo estava temporariamente hospedado. Sua lesão já estava quase completamente curada, então ele havia sido liberado do hospital.
Como a casa que eles haviam comprado recentemente ainda estava passando por reformas, eles estavam morando temporariamente no hotel.
O hotel não ficava muito longe da escola de Pedro, levando cerca de dez minutos de carro. Ana dirigiu até lá e rapidamente chegou ao destino.
Assim que ela saiu do carro, viu Leo se aproximando. Em vez de esperá-la no quarto, ele estava no saguão, ansioso para não perder tempo.
Pressent