Juliana olhou incrédula para ele.
- Eu já disse a você que aquela pessoa apenas me acompanhou para casa por acaso. Como ele poderia resolver seus problemas?
Ela imediatamente sentiu que essa viagem poderia ser uma armadilha.
- Pare o carro, eu quero descer.
Enquanto falava, Juliana estendeu a mão para abrir a maçaneta da porta, mas estava trancada e não conseguia abri-la de jeito nenhum.
Vendo que ela estava resistindo, em vez de diminuir a velocidade do carro, Daniel mostrou um olhar cruel nos olhos. Os agiotas que emprestaram dinheiro para ele deram um ultimato. Se ele não pagasse a quantia mínima hoje, eles cortariam uma de suas mãos.
Ao pensar naquela cena sangrenta, Daniel decidiu que não tinha mais nada a perder. Ele pegou um pequeno borrifador de algum lugar e o pulverizou diretamente em Juliana, que lutava para abrir a porta do carro.
Juliana estava pensando em como escapar e não percebeu o movimento dele por trás. Quando finalmente percebeu, já era tarde demais. Ela já havia i