Paulo, que não havia comido nada além de líquidos nos últimos dias, dependendo apenas de nutrientes intravenosos para sobreviver, sentiu-se atordoado ao ser finalmente liberado. Depois de um momento, ele levantou-se com dificuldade, preparando-se para sair, mas sem saber como Ana e Pedro estavam...
No entanto, seu corpo estava extremamente fraco e ele acabou caindo no chão depois de dar alguns passos. Rafaela rapidamente se aproximou para ajudá-lo: "Não se preocupe. O garotinho já está de volta ao lado da Ana. Seu avô desistiu de disputar a guarda dele."
- É verdade?
- Se não fosse, por que eu o teria liberado? Agora vá comer algo.
Rafaela deu instruções para trazer uma canja leve.
Dessa vez, Paulo não derramou tudo como antes, mas começou a comer em silêncio. Seu cérebro, entorpecido pelo jejum, finalmente começou a funcionar. Rafaela o soltou voluntariamente, então provavelmente ela não estava mentindo.
Ele havia lutado tanto antes, e agora seu avô havia desistido voluntariamente de