Do outro lado, João dirigiu e levou Juliana de volta ao endereço mencionado por ela.
O carro parou em frente a um prédio residencial que tinha uma aparência um pouco antiquada. Juliana soltou o cinto de segurança.
- Obrigada por me trazer de volta.
João balançou a cabeça.
- Eu deveria fazer isso.
Afinal, foi ele quem tomou a iniciativa de expulsá-la de casa, então não seria correto deixá-la sem um lugar adequado para ficar.
Juliana estava prestes a dizer algo quando uma voz soou atrás dela:
- Juliana, é você? Você voltou?
A expressão de Juliana mudou ligeiramente enquanto ela se virava e via um homem com cheiro de álcool, segurando um cigarro, se aproximando.
Imediatamente, ela olhou para João.
- Sr. João, por favor, volte ao seu trabalho.
João franziu a testa, percebendo que Juliana não estava bem.
- Você realmente não precisa da minha ajuda?
Juliana balançou a cabeça, com uma expressão suplicante nos olhos.
- Eu realmente não preciso.
João hesitou por um momento e, finalmente, decidi