O homem, normalmente decidido, agora se encontrava em uma situação difícil, dividido entre avançar ou recuar.
- Vou pensar mais um pouco sobre esse assunto. - disse Leo, balançando a mão, e o psicólogo, esperto o suficiente, saiu.
Após um tempo, a empregada da casa bateu na porta:
- Sr. Leo, já está ficando tarde. Que tal deixar a Srta. Ana comer algo?
Leo olhou para a comida trazida pela empregada, era uma deliciosa canja leve. Ele assentiu.
A empregada se aproximou e colocou a canja na frente de Ana. O aroma suave se espalhava pelo quarto, dando água na boca. Mas Ana, sentada na cama, não teve nenhuma reação, permanecendo na mesma posição e ignorando a todos, absorta em seus pensamentos.
A empregada teve que pegar um pouco de canja com a colher e levar até a boca de Ana, mas ela não cooperava, mantendo a boca fechada e apenas olhando para a empregada.
A empregada estava um pouco preocupada, mas a Ana não colaborava, não adiantava ficar preocupada.
Ao ver isso, Leo franziu a testa e d