Neelam abriu os olhos com dificuldade e viu alguém conhecido sentado em uma poltrona diante dela. Ela tentou se sentar, mas desistiu da ideia quando se deu conta de que estava tonta.
—Fique deitada. É melhor. — Ele disse.—Dru... O que faz aqui? — Neelam perguntou.—Eu sou um anarquista. — Anderson respondeu. — Mas nem a Juno e nem ninguém deve saber disso. Entendeu?—Por que eu estou aqui? Foi o Merlyn que pediu para você me trazer aqui? Onde ele está? — Neelam disse.Anderson balançou a cabeça e disse:—Merlyn está morto.—Não. Me disseram o contrário. — Neelam disse.—Então, mentiram para você. Sinto muito. — Anderson disse.—Impossível. — Neelam disse.—Se Merlyn estivesse vivo, eu saberia, com certeza. — Anderson disse e esperou que Ne