Marília desligou o celular e olhou para a tela que se apagava.
Ela achava que Leandro deveria ser capaz de cuidar de si mesmo; afinal, ele era médico.
Mas, ao se lembrar da respiração pesada dele mais cedo, sentiu-se preocupada.
Marília voltou imediatamente para a sala e disse ao assistente de Cipriano:
— Então... desculpe, aconteceu algo urgente em casa, preciso voltar!
— Cipriano vai chegar em breve. Não vai esperar mais um pouco? Essa oportunidade é rara. Acho que seu design está ótimo, e Cipriano sempre apreciou o seu trabalho...
— Alguém em casa está doente, preciso voltar para ver como está.
Marília não esperou resposta e saiu correndo do local.
Ela correu apressada, ainda olhando para o relógio no elevador, torcendo para que ele descesse mais rápido.
Quando o elevador chegou ao térreo e as portas se abriram, três pessoas estavam esperando. Uma delas usava um boné e uma máscara, vestia-se de maneira muito estilosa e tinha uma aparência marcante.
Um belo rapaz,