Capítulo 150
Antes que Marília pudesse fazer a pergunta, Leandro já vinha em sua direção:

— Comprei o remédio. Vou passar um pouco, espere só um instante.

Leandro deixou o remédio de lado, foi lavar as mãos e, ao voltar, se sentou ao lado de Marília com a pomada nas mãos.

Marília apenas o encarava, atônita.

Quando os dedos do homem tocaram sua bochecha e a pomada fresca começou a ser espalhada sob seu toque, Marília olhou para o rosto dele. Apesar da expressão fria, seus movimentos eram hábeis e gentis. A luz suave suavizava o ar severo de seu rosto, e Marília, de repente, sentiu dificuldade para respirar, se encolhendo instintivamente.

— Está se esquivando de quê? Dói?

Marília balançou a cabeça rapidamente.

— Não dói. Na verdade... eu mesma poderia fazer isso sozinha.

"Ele não tem que ir trabalhar ainda?"

Leandro lhe entregou a pomada e disse com um tom cuidadoso:

— A chuva lá fora está forte demais. Tire meio expediente de folga e fique em casa para descansar.

Ao ouvir ele dizer "em casa", o cora
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