Dos sete aos dez anos, eu sempre pedia aos meus pais que me dessem irmãos, mas eles sempre arrumavam alguma desculpa esfarrapada e na maioria das vezes, eles me tapeavam com algum brinquedo.
Eu sempre quis ter mais de um filho correndo e brincando pela casa. Entretanto, Nicole sempre reclamava e argumentava sobre como era complicado criar uma criança sozinha. Mesmo que eu prometesse e dissesse que estaria por perto, sentia que a sua insegurança ainda se manifestava em relação ao nosso casamento.
Olhei para o homem de olhos azuis e cara de bobo que me encarava através do espelho. Mirei novamente o teste de gravidez que indicava as semanas. Nicole sempre foi certinha com os horários e os remédios. Eu não sabia como ou quando aconteceu, mas estava extremamente feliz com a novidade.
O vapor da água morna embaça
Olá, amores! Tudo bem? Capítulo publicado para vocês. E aí, estão gostando da versão dele?