Isabella passou a noite em claro, sentada na pequena varanda do apartamento, com as fotos espalhadas na mesa. O olhar fixo na cidade iluminada mostrava determinação, mesmo que seu coração estivesse em pedaços.
— Isso não vai me destruir — sussurrou para si mesma, como um mantra.
As palavras de Ethan ainda ecoavam em sua mente. O tom frio, a acusação, o olhar de decepção... Mas ela sabia que não podia se afundar. Precisava reagir. Havia algo maior em jogo, e não permitiria que Gregory e Helena saíssem vitoriosos.
Na manhã seguinte, Isabella decidiu que era hora de lutar. Pegou o telefone e ligou para Clarice, que atendeu imediatamente.
— Isa, o que está acontecendo? Por que você saiu tão de repente? — perguntou Clarice, a voz carregada de preocupação.
— Clarice, preciso da sua ajuda. Algo muito grave aconteceu, e preciso de alguém em quem confiar.
— Claro. Estou com você, Isa. O que você precisa?
Isabella explicou a situação em detalhes, incluindo as falsas provas e a súbita mud