— Levante-se, Amalî — a voz dele ecoou com firmeza e suavidade ao mesmo tempo.
Isabela obedeceu sem hesitar. Seu corpo nu, ornado apenas pelos dois colares, ergueu-se com a leveza de um templo vivo. A luz âmbar das lanternas recortava sua silhueta com sombras delicadas, como se o próprio ambiente a venerasse.
Zayn a observou por longos segundos, os olhos escuros flamejando.
— Você está linda — disse, aproximando-se. — Sexy... e incrivelmente gostosa com esses colares. Mas... quer saber o que é mais precioso para mim aqui?
Ele tocou o pingente ancestral entre os seios dela, depois o deslizou até a corrente do colar de submissão. Mas seus olhos não estavam nas joias.
— Você é a joia mais rara que já vi, a mais bela e delicada.
Ele a girou devagar, contemplando cada curva, cada marca da pele, como se fosse uma pintura em movimento. As mãos firmes contornaram a linha da cintura, desceram pelas costas, tocaram levemente as coxas. Mas sem urgência, sem posse — apenas devoção.
Conduziu-a até