CAPÍTULO 58
Anelise desceu, soltou os braços da camisa que estava parcialmente pendurada nela, e sentada na beira da cama foi até o pênis dele, que já estava duro. Começou a massagear, e os olhos dela voltaram para encará-lo com um sorriso malicioso.
— Droga, Ane! Desse jeito eu vou pirar! — Mal acabou de falar, e ela estava com a boca lá.
Sentiu a boca dela quente e olhos penetrantes envolvendo-o, movendo o membro com a mão, apertando a parte de baixo, acompanhando o ritmo da boca.
Ela o agarrou pela cintura, colocando a boca completamente lá, indo até onde alcançava em seu membro, em movimentos rápidos, antes que ele enfartasse.
Olhou para ele enquanto chupava, sabendo que ele pirava nisso. Ouvia-o urrar de excitação, segurando os seus cabelos e a cabeça, ajudando-a com os movimentos, até que ele mesmo a parou.
— Aiii, gostosa! Puta que pariu! — Ele resmungou em tom mais alto, percebendo que não aguentaria.
Puxou-a da cama, virou-a contra a parede, arranc