CAPÍTULO 61
(Lembre-se que essa história é apenas ficção, não repita as loucuras dos personagens)
Maria Eduarda Duarte
Meus lábios deslizaram, senti aquilo escorregando até a minha garganta, não entraria inteiro como imaginei.
Estranhei ao começo, mas a sensação era gostosa, ainda mais olhar pra ele e vê-lo completamente inerte ao resto, concentrado apenas em mim, ignorou até a bebida e isso me deixou bem.
Era ótimo ter sua atenção só pra mim, misturada com o desejo, a adrenalina e textura daquele órgão duro, que agora eu conseguia sentir de forma mais íntima.
Maicon prefere sempre manter o controle. Sua mão continuou no meu cabelo e a cada vez mais, ele dominava meus movimentos, me fazendo também me sentir um brinquedo, porém um brinquedo satisfeito, correspondido e íntimo dele.
Completamente sexy, chegou a um ponto que ele entrava e saía de dentro de mim e não era mais eu quem o chupava.
— Vou te foder de verdade, ragazza! Gosto de ter controle sobre v