Guilhermo Montenegro
Eu estava ansioso para ver Stephanny. Tinha passado alguns dias longe dela, e a saudade estava começando a pesar. Quando finalmente pousei, mal consegui esperar que o avião parasse. Assim que as portas se abriram, peguei minha bagagem de mão e saí o mais rápido que pude.
Meu plano era pegar um Uber até a empresa e de lá pegar meu carro, que estava estacionado na garagem. Porém, quando saí do avião, tentei ligar para Steph. A ligação foi direto para a caixa postal, e isso me deixou preocupado. Sabia que ela estava com as crianças em um evento, e ela sempre tinha seu telefone por perto.
Peguei o Uber e segui para a empresa, assim que cheguei peguei meu carro e tentei ligar novamente para Steph. Nenhuma resposta. Algo não estava certo.
Antes que pudesse fazer algo impulsivo, meu telefone tocou. Era Julia e sua voz estava trêmula.
— Gui, é você? – Ela pergunta.
— Claro que sou eu. Ju, o que está acontecendo? A Phanny não está atendendo o telefone?
Minha irmã ficou e