Quando Alana saiu do quarto, percebeu que Murilo já havia saído. Sobre a mesa de jantar, ele havia deixado um café da manhã preparado para duas pessoas.
Depois de lavar o rosto e escovar os dentes, Alana comeu o café da manhã e aplicou a pomada para queimaduras na perna. Ayla ainda estava dormindo.
Enquanto refletia sobre o estado de saúde de Ayla, seu telefone tocou. O número era desconhecido. Alana atendeu, intrigada.
— Alô? Quem fala? — Perguntou ela.
Do outro lado da linha, ouviu-se uma risada leve, seguida por uma voz familiar. Era Renata.
— Já esqueceu minha voz tão rápido? Depois da competição de ontem, não tive chance de perguntar como você estava. Como está a queimadura?
— Doutora, não está doendo tanto agora. Ainda está um pouco inchada e vermelha, mas acabei de passar a pomada. A senhora já está de partida, não é?
Alana lembrou-se de que Renata só ficaria na cidade por sete dias, e hoje era justamente o último dia.
— Sim. Meu voo é hoje à noite. Já estou com um compromisso m