Emma entrou no quarto, que estava com as luzes apagadas, tirou os sapatos, tirou os dele, e foi se deitar com Loui. Ela o abraçou por trás. Ele não disse nada, mas suas mãos encontraram as dela e os dedos foram entrelaçados.

— Quer ajuda pra tirar a roupa? — ela perguntou baixinho e Loui negou com a cabeça. O terno era desconfortável, mas ele não tinha energia para se mover.

Emma usou o pé para puxar as cobertas para cima dele e passou a perna pelo quadril de Loui. Ele sorriu de leve e, mesmo sem ela poder ver, Emma sentiu que ele relaxou um pouco.

Loui não conseguiu dormir. Ele cochilava, mas imagens da vida dele, da mãe, da avó, do irmão e, claro do pai, repassaram por trás dos olhos dele, acordando-o.

Pela manhã, ele finalmente começou a dormir e Emma levantou-se com cuidado, indo preparar o café da manhã.

Dez horas ela não esperou mais e foi acordá-lo, com beijinhos.

— Bom dia! — ela falou e Loui se esticou na cama.

— Amor, não precisava. — Ele falou, sentando-se desajeitad