Emma desceu do carro após estacionar e foi até Loui.
— Vem!
Ela não perguntou nada. Ela mandou que ele fosse com ela. Loui, ao ver quem era, tentou virar o corpo, mas ele estava fraco e Emma não permitiu, arrastando-o para o veículo, abrindo a porta de trás e o colocando ali.
Ela dirigiu rapidamente para o próprio apartamento e, quando estacionou na garagem, olhou para trás.
— Sem questionamentos, sem birra: vamos subir, eu vou cuidar dos seus ferimentos e, depois vamos conversar.
A forma decidida como ela falou fez Loui optar por obedecer. Ele estava cansado, dolorido, e não seria nada mal ter aquela mulher cuidando dele.
Ela apontou para o sofá assim que entraram e seguiu para dentro de um quarto. Ele se sentou e ouviu alguma coisa batendo, algum móvel, e logo depois, Emma apareceu, segurando uma maletinha de primeiros-socorros.
Sem falar nada, Emma começou a limpar o rosto dele e a aplicar medicação, que ardia. Como ele segurava o abdômen, ela fez sinal para que ele levantas