Damian franziu o cenho, tentando entender o que tinha sido dito.
— Calma aí, mas… ela sofreu um dano muito grave? Por que uma histerectomia? — ele perguntou. Damian não era médico, porém, ele não achava que um aborto era o suficiente para tanto! — Isso não é, não sei, uma última opção?
Marissa já esperava que Damian não era tão idiota. Ela assentiu levemente, quase imperceptivelmente, para o “médico”.
— Ela começou a sangrar demais, senhor Lancaster. Não estávamos conseguindo conter o sangramento e, por isso, foi necessária a remoção do útero. — O falso médico apertou os lábios. — Eu sinto muito, senhor Lancaster. Sua namorada não poderá engravidar novamente.
— Ela não é minha namorada. Agora, o senhor poderia nos deixar à sós? — Damian viu o rosto lívido de Marissa quando ele corrigiu o médico. Este saiu, pois ele tinha cumprido o papel dele. Ser cupido ou intervir em relacionamento alheio não era competência dele! Damian olhou para Marissa, o rosto sério. — Como se sente?
— Com