Hórus
O cheiro do gozo dela atingiu suas narinas. Como um animal que sente o cheiro da fêmea no cio, ele inspirou profundamente fechando os olhos inebriado.
Sentia tanta falta de Hathor, e de sua sensualidade provocante, que seus instintos era de se enterrar dentro dela para sempre.
Hórus se colocou entre suas pernas, invertendo a posição anterior. Poderia morrer de sede se não provasse do seu doce néctar que escorria de dentro dela.
Sua língua deslizou por toda a fenda de sua buceta molhada, os lábios róseos eram enormes, lindos e suculentos. O controle que tentava exercer sobre sua selvageria se acabou completamente, ao provar de seu gosto.
Enfiou sua língua inteira dentro daquela deliciosa vagina quente, seus dedos apertaram e torceram o clitóris endurecido e sensível.
-AHHH! Hórus! – o grito entrecortado saiu com a voz humana de Olívia, oscilando entre dor e prazer.
Seus quadris se moviam circularmente sob ele, o troco arqueado começou a suar.
Ele não interrompeu o aperto da carn