Simon Donavon
— Porra porra — esbravejo batendo minhas mãos no volante do carro que continua parado em frente a casa do bairro humilde.
Que merda! Não era para aquilo ter acontecido, não era para eu ter me rendido ao corpo dela, as curvas evidentes e á aqueles lábios que com certeza não servem para mais nada a não ser beijar e morder. Eu fui fraco, fui tomado por um momento de ódio, raiva e desejo, muito desejo.
No momento em que enfiei meu pau naquela boceta apertadaeu soube que seria minha perdição, porque dali não conseguiparar até gozar bem forte, tão forte que precisei morder ela atédespejar todo meu gozo na camisinha.
Saio do meu transe quando escuto meu celular chamando, é o James. Escolho não atender e mandar uma mensagem para eleme encontrar no bar.
Pelo caminho vou pensando nos últimos acontecimentos, e no que minha mãe disse sobre a Christine não estar com o Mark. Ela se tornou uma mãe solteira.
Ela não se parece em nada com a garota ambiciosa que tencionava conquista