Eu tinha conferido de novo se a casa na Alcateia de Vince continuava segura. Percebi que alguém tinha tentado entrar. Havia marcas de botas na porta da frente e fissuras espalhadas pela porta de vidro. Ainda bem que o vidro era à prova de lobisomem. Usei um pouco de magia para restaurar o vidro, reforcei toda a casa e, por fim, selei as portas do meu quarto e do meu armário.
Eu tinha pego meu segundo telefone, o único com o qual eu conseguia falar com meu pai, e deixado o outro para trás. Já não havia motivo para continuar levando aquele aparelho. Enviei uma mensagem curta para meu pai, avisando que eu estava prestes a ir para a casa da alcateia. Depois desci as escadas.
Toya aguardava perto da porta da frente. Minha mãe e Lynn ainda caminhavam lá fora, mas foi o rosto paciente de Carly que fez meus passos diminuírem. Ela ergueu os olhos quando me ouviu e sorriu, embora a tristeza estivesse ali, nítida.
— Você vai embora de novo?
— Eu tenho que ir.
— Você entende, não é? — Eu me sentei