Minha mãe já estava fora de casa antes mesmo que eu fechasse a porta. Ela veio direto até mim e me envolveu em um abraço. Por algum motivo, ela estava tremendo. Minha melhor aposta era que era raiva, e ela estava tentando se acalmar.
— Onde você esteve? — Ela se afastou e segurou meu rosto com as mãos.
— Fui correr. — Sorri. — Toya veio me ajudar a trazer o restante das coisas para casa.
Apontei para ela, que acenou do outro lado da caçamba da caminhonete.
— Oi. — Toya caminhou até a tampa traseira e a abriu. — Onde eu coloco essas coisas?
Minha mãe olhou de uma para a outra e, então, vi a compreensão surgir nos olhos dela.
— Deixe-me te mostrar. — Ela me soltou com outro aperto e foi pegar algumas sacolas. Eu a segui, pegando o restante das coisas e fechando a tampa traseira enquanto Toya a seguia para dentro de casa.
— Como você está, querida? Foi bem no seu curso?
— Fui, sim. — Toya sorriu. — Fui a melhor da minha turma. Não tão boa quanto a Amy.
Minha mãe revirou o