Hailey Silverstar
Assim que descemos do carro, uma pequena multidão nos aguardava. Hunter estacionou diante da casa, e as pessoas já se aproximavam, sorridentes e curiosas. Deixei que ele pegasse Tobias no bebê-conforto enquanto fiquei um pouco mais atrás, observando.
Eles se reuniram ao nosso redor, abençoando o pequeno, entoando uma canção antiga num dialeto que eu mal compreendia. Hunter, todo orgulhoso, mostrava Tobias como se apresentasse um milagre.
Algumas fêmeas vieram até mim, perguntando como eu estava me sentindo — e percebi o instante exato em que sentiram o cheiro de leite em mim.
Tia Alina e Christopher estavam lá também. Convidamos todos a entrar, mas a maioria apenas deixou presentes e seguiu de volta para suas casas.
— Ah, ele é tão pequeno — disse Alina, inclinando-se sobre o bebê.
— Tadinho, puxou o seu nariz, Hunter — brincou Christopher, apertando a mão dele com um sorriso. — Mas é um carinha bonitinho.
Os olhos dele brilharam. — E aí, alfinha? Os Red Rivers são