– Como poderia recusar?

O caminho até o restaurante foi um borrão pra mim. Concordamos que cada um iria no seu carro e nos encontraríamos no restaurante e assim se fez, Sebastian foi na frente e eu estava logo atrás dele. Minha cabeça ainda estava girando com o acumulo de informações quando cheguei ao restaurante e entreguei a minha chave ao manobrista. Sebastian me esperava na porta do restaurante e pela primeira vez não é possível ver a sua expressão segura, hoje o seu olhar demonstra nervosismo e uma pitada de medo.

Medo de mim, do que posso dizer, de como posso reagir. Devo confessar que eu não estou muito satisfeita com tudo que descobri até agora e tenho vontade de gritar muitas verdades na cara dele, mas estou sendo paciente para ver o que ele

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