— Peter Renard. - Molly nomeava o canalha que havia atacado Helena havia dois dias. - Ela não foi violent@da outra vez porque um novato deu três tiros e matou ele. Foi preso, mas a turma fez um fundo e pagou a fiança. O rapaz está suspenso. Começa aqui amanhã.
— Molly! - Helena exclamou. - Como assim? Eu praticamente torturei ele em menos de uma semana.
— Ele sobrevive, Helena. - Molly disse. Lisa se entretinha com aquelas faíscas entre mãe e filha.
— Sua louca! Eu agarrei ele no estacionamento para ele parar de me perseguir. - Helena confessava.
— Reagiu? - Lisa perguntou.
— Não! - Helena exclamou, envergonhada.
— De qualquer forma, ele te salvou. O Renard mereceu. - Molly colocava outra chaleira para esquentar. - E o menino merece alguma dignidade.
— Seja como for, o problema com sua unidade é enorme. - Lisa disse, pegando outro cigarro. - É um alívio poder tirar isso do estômago. O que precisa para limpar a unidade, chefe?
— Registros manuais. Os eletrônicos eu já saquei que