— Quem morreu, Helena? - A velha a servia. - Quem é o filhote?
— Soldado Ernesto Cruz, senhora. - Ele prestava continência a Molly.
— Deixa de besteira, menino. - Molly o repreendeu, entregava o cigarro acesso para Helena.
— Quem foi, Helena? - Molly perguntou, se abaixando atrás do balcão.
— Jameson. - Ela respondeu, baforando o cigarro.
— Senhora, não deveria fumar em um ambiente fechado. - O jovem a repreendia.
— Está aqui. - Molly entregou a bandeira para Helena. - Notório que é cria sua mesmo, Brown. Há quanto tempo saiu da academia, novato? - Molly acendia o cigarro.
— Duas semanas, senhora. - Molly o olhou, como se arrancasse sua alma.
— Você caiu de paraquedas no covil, não foi? - Molly diagnosticava.
— Não, senhora. Escolhi estar ali para servir. - Ele respondeu. - Café, por favor, senhora.
— Ousado. Vou querer. - Molly zombou. Servindo o menino de café doce.
— Não pedi com açúcar. - Ele se ultrajava.
— Tem cara de café com açúcar, garoto. - Molly respondeu, servindo