Gregory tinha aquele quase toque suave sobre a pele do pescoço e da nuca de Helena, a mão, delicada, do homem, lhe corria as costas com leveza. Ele percebia que estava excitada, o corpo não negava.
O beijo sutil de Gregory tocou a pele do ombro de Helena, fazendo uma onda elétrica correr, ela não tinha controle sobre seu corpo, que estava à mercê do homem, cuja virilidade se anunciava conta seu quadril. Ela tensionou, estava petrificada. Gregory percebeu o recuo repentino. Decidiu parar, aquele era o mais longe que poderia chegar por algum tempo, até que ela sentisse segurança nele.
— Me desculpe. - Ele se afastou, deixando-a só por algum tempo. Helena desabou em lágrimas angustiadas assim que a porta de fechou. Não havia uma explicação. Ela passou por algo brutal quando Peter a atacou, mas estava fora de si, não tinha memórias alguma além do estrangulamento e não entendia a reação.
— Helena? - Ela ouviu a voz de Martha, que a procurava. - Helena? - A mulher a encontrava, sob o