— O que fez? Matou alguém? - Martha se surpreendia.
— Algumas vezes. - Helena respondeu.
— Ninguém como nós, Martha. - Eduarda defendeu a militar. - Depois a gente se intera.
Helena se levantou e foi até a carcereira. Despedia-se com um aceno tímido.
Helena vestiu-se e saiu do prédio. Gregory a esperava. Ao vê-la, abriu um sorriso sincero de alegria, adiantando-se até o portão. As outras policiais a encaravam com desprezo.
— Você está bem? - Ele a abraçou. - Deus! Como estou feliz que está aqui.
— Estou, mas ficaria mais tempo se não tivessem me colocado para fora. - Ela disse, suavemente. - Encontrei duas boas pessoas ali. E você?
— Aliviado. Sem você, a casa parece que morre. Só por avisar, você ganhou outro comandante. - Ele informava, sorridente.
— Deus! Que não seja um demônio! - Ela pedia, olhando para o céu, enquanto Gregory lhe abria a porta.
— Acredito que não. Parece ser bem gente boa. - É um novo Major, vem do departamento médico. - Ele disse, estupidamente feliz.
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