Acordei do dia seguinte sozinha na cama embrulhada num edredom macio e quentinho, cheiro de comida invadia o ar, ovos, queijo derretido e café cada vez mais forte, eu queria identificar de onde vinha o cheiro mas tinha preguiça até de abrir os olhos, quando consegui fazer isso havia uma linda bandeja de madeira envernizada no criado-mudo ao lado da cama e ele de roupão branco sorrindo pra mim, abaixado bem ao meu lado:
— Bom dia amor da minha vida!
— Bom dia — me espreguicei manhosa sorrindo pra ele, depois de sentir seus lábios me beijando o cheiro do café fresco invadiu com força minhas narinas. — o que é isso?
— Fiz café da manhã pra você.
— Você me trouxe café na cama?
— Algum problema? Posso levar de volta se não gostar.
— Não é que... isso é tão... tão.. sei l