24- A chuva caiu sem piedade.
Ana se encolhe atrás do arbusto, seu coração b**e muito rápido e forte, ela evita respirar. A sensação que ela tem é que se respirar ele a ouvirá.
A luz sumiu e começou a iluminar outra direção ela sentiu um certo alívio, pelo menos por enquanto ela estava segura.
Ela se levanta e caminha mais um pouco, seus pés estavam dormentes, mas sangravam. Ela estava com muito frio.
Bruno estava irritado, aquela mulher é louca? Ele pensou. Ela não via o amor dele por ela? Nesta Tempestade o que poderia acontecer a ela?
Ana caminhou o quanto pode, seu corpo foi ficando cada vez mais pesado. Sua cabeça foi ficando zonza ouviu um zumbido no ouvido e não viu mais nada.
A chuva caiu sem piedade e o corpo de Ana ficou ali no chão, as gotas grossas e geladas castigavam seu corpo, mas ela já não sentia nada.
Bruno procurou por ela a noite toda, quando a encontrou já estava clareando o dia, suas roupas estavam encharcadas.
Ana estava inerte, quando ele desceu do quadriciclo ele correu até ela, que estav