Helena comprou 20 obras dele e assinou um cheque de 30 mil. O artista ficou muito satisfeito.
Helena sorriu levemente.
Quando ele se foi, ela se virou para Ana, que estava confusa, e disse:
— Eu sei que você está se perguntando por que o preço que eu dei foi tão baixo. Eu não quero que o dinheiro tire a essência dele tão cedo. As obras dele são as que mais me interessam entre esses jovens artistas, até mais do que as do Marco na época. Quando o momento certo chegar, eu vou promovê-lo, e aí suas obras vão valer muito. Até as menores vão custar pelo menos um milhão.
Ana sempre confiou em Helena.
Depois de resolverem tudo, elas saíram do clube e se despediram no estacionamento.
Helena estava prestes a entrar no carro quando ouviu uma voz familiar vindo de trás, com um tom irônico:
— Você e meu primo se reconciliaram?
Helena virou a cabeça e olhou para Eduardo, respondendo friamente:
— Isso tem alguma coisa a ver com você?
Eduardo riu de maneira debochada:
— Não tem nada a ver, mas eu já t