Elder se aproximou e se agachou diante dela.
O homem estendeu a mão e tocou levemente a pálpebra da esposa, percebendo ali uma leve vermelhidão que tremia ao toque. Com a voz baixa e rouca, ele disse:
— Eu só queria que, no futuro, houvesse alguém para cuidar de você, cuidar das crianças.
Ele não negou. Os olhos de Yasmin, já avermelhados, ficaram ainda mais vermelhos, e a voz se elevou um pouco:
— Esse dia não vai chegar! Elder, mesmo que chegue, eu cuidaria bem de várias crianças sozinha, não preciso de ninguém!
O rosto de Elder carregava certa melancolia enquanto falava:
— Yasmin, considere isso meu egoísmo ou minha covardia. Não tenho coragem de arriscar... E se algo acontecer em casa e não houver ninguém para te ajudar? O Ian ainda é jovem, por mais capaz que seja, a idade limita. Além disso, você sabe, meus dias são poucos.
Essa gripe foi um lembrete da imprevisibilidade da vida. A luz brilhante do quarto fez Yasmin parecer ainda mais pálida. Ele, relutante, pediu que ela não cho