Capítulo 208
O sol brilhava intensamente, e os olhos de Bruno se tornaram levemente úmidos. Ele desejava tanto poder tocar com as próprias mãos o pequeno Gonçalo, sentir sua existência.

Mas ele não tinha o direito de fazê-lo.

Fitando Helena, ele perguntou em voz baixa:

— O bebê está para nascer, não é? Ele se mexe muito? Dá para sentir a mãozinha dele através da barriga? Ele é obediente, comportado? — Ao final, sua voz embargou.

A expressão de Helena era indiferente, nem alegria nem tristeza. Olhando para aquele homem incapaz de se controlar, respondeu friamente:

— Isso não tem nada a ver com você! O bebê é só meu, vai carregar o sobrenome Santos, e não vai ter nenhuma ligação com você, Bruno. Naquela noite em que a vovó partiu, Bruno, você sabe o que eu estava pensando? Que nunca mais queria ver você nesta vida, nunca mais ouvir sua voz. Se não fosse por você, eu jamais teria encontrado Melissa, e minha avó não teria partido de forma tão trágica. Talvez a gente não tivesse muita riqueza, talvez ap
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