— Bruno, quem você ama é a mim!
Fabrício olhou para Helena e murmurou:
— De onde saiu essa criatura?
Bruno batia com força no vidro do carro de Helena. Melissa se aproximou para puxar a manga da camisa dele.
Bruno fez um movimento brusco com o braço...
Melissa foi direto de encontro a uma placa de poste de sinalização. A estrutura de ferro cortou sua testa pálida. O corpo dela era frágil como papel e desabou no mesmo instante, desmaiando na hora.
Bruno ficou paralisado por um segundo. Em seguida, correu para pegá-la nos braços, chamando seu nome:
— Melissa! Melissa...
O rosto dela estava branco como a neve, os lábios tremiam.
O sangue escorria sem parar da testa.
Bruno levantou os olhos e olhou para o carro de Helena, depois para Melissa em seus braços. Cerrou os dentes, abriu a porta de seu próprio carro, colocou Melissa dentro e acelerou em direção ao hospital.
Ele queria passar a vida com Helena, mas não podia deixar Melissa em perigo!
Dentro do carro, Fabrício virou o rosto, pergun