— Gisele, eu sabia que você não me deixaria de verdade. — Murmurou Simão, em um tom carregado de emoção, enquanto segurava Nanda com força.
Por um instante, o rosto de Nanda congelou. O sorriso doce em seus lábios vacilou, e uma intensa onda de ciúme encheu seu coração.
Não importa, pensou ela. Desde que alcançasse seu objetivo, ela não se importava de ser confundida com outra pessoa. Sem hesitar, ela inclinou a cabeça e beijou os lábios de Simão.
Os dois trocaram um beijo ardente, e Simão, embriagado, a segurou ainda mais forte, como se quisesse fundir os dois corpos em um só. A atmosfera no quarto parecia esquentar cada vez mais.
Nanda foi deitada no sofá, suas bochechas coradas. Ela começou a desabotoar a camisa de Simão com dedos trêmulos, mas assim que terminou de abrir os botões, o corpo de Simão ficou mole, e ele desabou sobre ela, perdendo os sentidos.
Nanda ficou paralisada por um momento, surpresa com o desfecho.
— Simão? Simão! — Chamou ela em voz baixa, sacudindo o corpo de