Eu sorri distante e recusei firmemente:
- Não, tenho outros compromissos e estou com pressa!
Realmente não tinha tempo para discutir com ela. Um pátio cheio de idosos e crianças me esperava em casa. Ela não merecia meu tempo, e eu não via necessidade de continuar a conversa.
Nenhuma palavra a mais era necessária.
Ela sorriu enigmaticamente e disse:
- Você não quer saber por que Catarina passou vergonha na festa?
Olhei para ela com indiferença e respondi de forma ambígua:
- Realmente não me interessa! Quem tem más intenções, eventualmente passa vergonha!
Ela sempre gostava de falar de maneira indireta, com insinuações e sarcasmo. Eu não apreciava isso.
Giovana percebeu que eu não estava interessada e não tinha intenção de ficar, então não insistiu, mas continuou sorrindo tranquilamente:
- É verdade! A pressa é inimiga da perfeição! Nem sempre o que os olhos veem é verdade! Você precisa sentir devagar! Seja paciente!
Como esperado, ela estava novamente jogando aqueles truques.
Olhei