Depois do jantar, já se aproximava das nove horas.
Vanessa estava cortando frutas na cozinha, e Bryan entrou logo atrás.
Assim que Vanessa o viu, ficou visivelmente irritada.
— Já comeu, já bebeu o chá, ainda não foi embora?
— Vou levar minha mãe de volta mais tarde.
— Não precisa, a madrinha vai ficar mais um tempo e eu a levo de volta.
— Você realmente me odeia? — A pergunta repentina de Bryan fez Vanessa hesitar por um momento, e a faca escorregou de suas mãos.
O som do impacto foi seguido por uma dor intensa, e Vanessa gritou, enquanto a faca batia na tábua de corte.
— Não se mexa! — Bryan agarrou sua mão, e um pedaço da pele de seu dedo indicador foi cortado, sangrando profusamente. Em questão de segundos, a palma da mão ficou coberta de sangue, uma visão chocante. — Como você pode ser tão desastrada?
Vanessa cerrou os dentes.
— Foi culpa sua, se você não estivesse falando comigo isso não teria acontecido!
— Eu vou te levar ao hospital.
— Não vou! — Vanessa se soltou irritada. — U