— Ding! — A porta do elevador se abriu lentamente.
Vanessa se aproximou da porta de casa e digitou a senha.
Com o som das teclas, após inserir os seis dígitos, ela entrou e deixou as duas caixas em cima do móvel na entrada.
Quando estava prestes a fechar a porta, uma mão grande pressionou a moldura da porta.
Vanessa ergueu a cabeça de repente, com uma expressão de surpresa.
— Como você também veio?
Esse “também” foi como um fogo, incendiando completamente o ciúmes que ardia no peito de Bryan.
— Além de mim, quem mais tinha vindo?
Vanessa franziu a testa, não querendo se envolver.
— Ninguém. Você precisa de algo?
— Ninguém? Então de onde você trouxe isso? — A voz fria reverberou no corredor, enquanto ele mantinha a mão pressionada na moldura da porta. — Vanessa, vou te perguntar mais uma vez: Quem mais veio?
— Isso te importa? — Vendo a expressão fria dele, a raiva subiu à cabeça de Vanessa. Sem pensar duas vezes, ela o empurrou para fora. — Saia! Você não é bem-vindo aqui!
No entanto,