O ambiente ao redor ficou silencioso.
Ele prgou o celular e deu uma olhada, as mensagens ainda estavam paradas há meia hora.
[Eu marquei de ir às compras com a Michele amanhã, que tal eu perguntar se ela tem tempo para jantar com a gente?]
Depois de dar a última tragada no cigarro, Severino jogou a bituca no chão e a apagou, discando um número.
— Sou eu.
Do outro lado, a voz da mulher estava um pouco surpresa, mas contente:
— Como você lembrou de me ligar a essa hora? Não era para eu não entrar mais em contato com você em particular?
— Tem tempo amanhã?
Ela hesitou um pouco, sem perguntar o motivo, e respondeu imediatamente:
— Sim, tenho!
— Vamos jantar à noite.
— Está bem, onde?
— Naquele restaurante de comida caseira no Porto Oeste, por volta das seis ou sete horas, chegue um pouco antes.
— É longe? Na verdade, eu conheço um restaurante de comida caseira perto do seu escritório, é bem reservado e ninguém vai te ver. Eu...
— Se você não quiser ir, tudo bem.
— Não foi isso o que eu qui