48. TARSO
Após chegar em casa com Emília, precisei dar uma saída. Só não contava com a presença da minha mãe aqui. Foi impossível não ouvir ela pedindo a Emília para voltar a trabalhar. Nesse momento, o sangue subiu à cabeça, e tive que defender Emília. Pelo pouco que a conheço, tenho certeza de que ela ia aceitar qualquer coisa e ceder novamente aos seus comandos. Confesso que não queria ser rude com a minha mãe, mas perdi a paciência. Sei que o sonho da Emília é me ver unido com a minha mãe! Tudo é no seu tempo, e sei que, um dia, tudo vai estar no seu devido lugar.

No dia seguinte, ela acordou cedo, para ir trabalhar novamente no hospital. Vejo o quanto Emília é feliz em administrar os hospitais. Acompanhei-a até lá, para ver a sua volta, e só fico feliz por Emília ser tão querida e amada aqui! Alicia nos abraçou, olhando para nós dois.

— Tarso, você fez a coisa certa em não viajar. Emília está tão feliz — Alicia fala.

— Vamos casar, formar nossa família! Pretendemos adotar uma criança — f
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