BARRY O'CONELL
IRLANDA, DUBLIN
— E essa é minha humilde casa. - digo quando abro o carro para ela que logo arregala os olhos.
— Oh,meu deus. - Abre a boca em um O perfeito com o pescoço esticado para olhar até o topo da casa.
— Espero que isso não seja espanto de horror. - fecho a porta, a dando a mão.
— Você mora aqui sozinho? - Pergunta olhando em volta do jardim enquanto caminhamos para a entrada — É um castelo...
— Moro... é uma herança de família, está no nome dos o'conell há doze gerações.
Abro a porta para ela que fica ainda mais impressionada com a entrada, dando um giro pelo hall de entrada ,olhando tudo que seus olhos são capazes de captar antes de voltar a me encarar.
— Oh meu deus... - Repete, deitando em meu peito e eu a abraço, beijando o topo de sua testa.
Espero a manter assim sempre, feliz e satisfeita com tudo ao seu redor. Não vou deixar que nada impeça o conforto e felicidade de Camila.
— Que bom que gostou, é sua também agora.
Ouço passos de salto na escada