— Então é para você que meu irmão vai fazer um serviço. — ele faz uma arminha com a mão, faz um barulho de tiro com a boca e depois assopra.
Oferecendo-lhe nada mais do que um olhar rebelde, Ambrose reclama: — Deus! Connor, você poderia levar isso a sério?
As bochechas de Connor ficam vermelhas, e de alguma maneira, ele me lembra o seu irmão. Com seu cabelo loiro e olhos claros.
— Desculpa amor. O clima aqui estava meio tenso, queria descontrair.
— Você sabe que o seu irmão, bem...— Ele vira a minha bebida. — Sabe que ele vai...
— Tudo bem! Corto Ambrose. — Não precisamos falar disso. Eu só preciso esquecer isso por um dia.
— Já sei! — Ele bate palmas empolgado. — Você precisa ter um orgasmo, bom, longo e repetitivo. Isto é. — Seus lábios se levantam em um sorriso de escárnio. — Não necessariamente com a mesma pessoa. Você é bonita e jovem. Tem que pôr essa boceta para trabalhar.
— Você só pode estar de brincadeira. — Comento nervosa, minha bochecha ganhando um tom carmesi