Passaram-se pelo menos vinte minutos antes que Frank entrasse no MEU quarto.
Acho que ele esperava que eu estivesse dormindo, porque quando ele me vê, acordada ele engole uma respiração instável.
— Ainda acordada? — Ele se aproxima de mim, mas se senta na poltrona no canto do quarto.
— Sim, estou sem sono. — levanto e amarro meu roupão. — Além do mais, estou preocupada com Stacy, ela está bem?
Eu assisti enquanto ele engolia sua garganta apertando.
— Sim, ela está. Ela voltará ao novo México para o seu antigo apartamento. A deixei em um bom cargo em nossa filial.
— Hm, — Vou até a janela do meu quarto e olho para avenida vazia lá em baixo. — Vai ser bom para ela, criar o bebê perto da sua família. — Dou ombros.
Ele se levanta indo ao meu lado. Balançando-se sobre os calcanhares, ele enfia as mãos nos bolsos da sua calça de moletom.
— Sim, vai ser bom. — Ele completa.
— Aliás, — Continuo. — Você conhece o pai do bebê? Sabe se ele a está auxiliando? Não é fácil criar u