☙CAMIL
— Mas que porra há com esse homem... Por que ele não me deixa em paz? — Eu continuo chorando, Nat me abraça mais forte, lembro-me do ferimento dele e eu o solto, indo para o sofá para me deitar. —
— Você tem que pedir uma ordem de restrição, Camíl, é assim que começa, e depois a mulher aparece morta, você sabe. — Diz o Capitão. —
— Eu sei, eu farei se ele voltar a me incomodar.
— Venha tomar café da manhã, baby...
— Perdi a fome, Nat... — Eu me levanto. — Tomem café vocês, bom proveito. — Ele me olha triste quando eu caminho para o quarto, entro no mesmo, fecho a porta...
»Enzo, sinto tanta a sua falta«, Mas... Por quê, se acabei de te conhecer...?
Eu tomo um banho, visto outro pijama. Amanhã eu volto a trabalhar e, na verdade, não tenho vontade de ir. A última vez que estive lá, cheguei em casa e... Meu Deus! Aqueles dias com Enzo me fizeram esquecer a dor, quase não me lembrei de nada... Eu gosto muito dele... Batem na porta.
— Baby...
— Nathaniel... — Eu digo quando