Mas ele está morto. Morto! Não posso questioná-lo e nem socar sua cara de menino rico.
Percebo que já está anoitecendo e paro em um lugar que eu nunca pensei em pisar.
Espero o guarda se ausentar e entro com uma certa dificuldade. Como os movimentos ainda lentos, levo um tempo para achar o que procuro.
Me sento na grama e encaro a grande lápide.
— Eu só queria saber porque você me odiava tanto. O que foi que eu te fiz? Seu riquinho de merda! — Resmungo com a voz arrastada.