Capítulo 12 parte II

Mas ele está morto. Morto! Não posso questioná-lo e nem socar sua cara de menino rico.

Percebo que já está anoitecendo e paro em um lugar que eu nunca pensei em pisar. 

Espero o guarda se ausentar e entro com uma certa dificuldade. Como os movimentos ainda lentos, levo um tempo para achar o que procuro.

Me sento na grama e encaro a grande lápide.

— Eu só queria saber porque você me odiava tanto. O que foi que eu te fiz? Seu riquinho de merda! — Resmungo com a voz arrastada.

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