Hora de ir para a igreja

A fantasia foi alugada, Franzino decidira ir de Chaplin.

Tranquilamente deitado em sua cama, mãos atrás da nuca, per-

nas esticadas e cruzadas. Dali olhou para a bíblia, estava aberta

sobre o criado-mudo, estranho, pois havia fechado. Mas, por

outro lado, também deixara o quarto todo bagunçado, talvez

fosse obra das arrumadeiras.

Preferindo confiar em seus instintos, levantou e foi até a bí-

blia, estava aberta num salmo de amarelo grifado; “alegrei-me

quando me disseram vamos à casa do senhor”. Na capa da bíblia,

escrito de pincel atômico: “comunidade crista de mogi guaçu”.

Significava uma coisa: as arrumadeiras tinham feito aquilo,

ou alguém entrou no seu quarto.

Correu para a sala de monitoramento, um careca de 1,89 de

altura, ombros largos e cara fechada encontra-o no corredor e

diz, puxando a porta da sala a suas costas:

— Hóspedes não podem vir aqui, o andar é rest

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