Tínhamos Jonas sob custódia, mas Marquinho havia desa-
parecido. Franzino estava arrasado por não tê-lo encontrado.
Jonas ficou sentado no sofá da suíte numero 15. Nanda,
Garguinho e eu ficamos sentados na cama, não soltei a arma
nem um segundo.
O valente detetive abre a porta, entra, vai direto a Jonas e
pergunta:
— Aonde ele foi? Diga onde está.
— Eu não sei, só ajudei-o porque pensei que ia matá-lo, seu
olhar estava assustador.
— Você o ajudou porque ele ia te entregar, então permitiu
que ele fugisse para se safar, mas não vai, tenho provas contra
você, sei dos seus envolvimentos. Marcelo e Diogo são os úni-
cos laranjas dessa história.
— Não vai adiantar te explicar, não é? Está convicto de suas
verdades — argumenta Jonas tentando se safar. Mas Franzino é
frio e calculista como uma serpente.
Seu olhar demonstrava estar seguro das acusações feitas