Ao observar a menina, Sharon notou seu rosto pequeno com bochechas coradas, cílios curvados e um nariz delicado. Enquanto a criança dormia profundamente, ela notou que as características faciais dela lembravam muito as de Simon e, de alguma forma, um sentimento de afeição surgiu dentro dela ao ver a bebê.
Ela sentia o desejo de amar e cuidar daquela menina. Será que essa conexão emocional estava relacionada à recente perda da própria filha?
Se aquela menina realmente fosse filha de Simon e Diana, Sharon achava que seria difícil aceitá-la. No entanto, surpreendentemente, ela permaneceu excepcionalmente calma e até sentiu vontade de se aproximar da criança.
— Você não vai dar uma olhada nela? — Sharon se voltou para Simon.
Uma expressão rígida dominava o rosto do magnata, afinal, ele tinha certeza de que aquela criança não era sua, e por isso, evitou encará-la.
— Não. — Ele rejeitou imediatamente.
— Simon, como você pode tratar sua própria filha assim? Mesmo que Diana seja a