As batidas, de repente, pararam. O silêncio se prolongou enquanto eu prendia a respiração. Uma respiração ofegante ecoava, vinda do lado de fora. O terror crescia dentro de mim, minhas mãos tremiam e fechei meus olhos com força, desejando com todas as minhas forças que, quem quer que estivesse do outro lado da porta, desistisse e fosse embora.

A respiração cessou, os passos começaram a se afastar lentamente. Voltei a respirar, ofegante. Meu coração acelerado no peito. Mesmo sabendo que não havia mais ninguém no corredor, ainda esperei antes de afastar os móveis para seus lugares originais. 

Pensei em abrir a porta e dar uma olhad